OS ANOS DE OURO DO GOVERNO MILITAR

01/09/2015 22:36

OS ANOS DE OURO DO GOVERNO MILITAR

20/04/2015 18:17

 

    Engraçado que vejo muitas coincidências dos estudantes de hoje com os daquela época em 64. Éramos ignorantes politicamente e haviam instrumentos comunistas nas escolas e universidades que nos conduziam a crer que o comunismo seria uma solução.... Em SP, participei com 14, 15 anos de passeatas nas ruas. Íamos na frente dos universitários para evitar que a policia usasse suas balas de borracha. Carregávamos mochilas cheias de bolinhas de gude e espalhávamos pelo chão quando a cavalaria vinha para cima da gente. 

Era engraçado porque as bolinhas de gude junto aos cascos dos cavalos viravam verdadeiras balas contra nós e muitos se machucavam Mais tarde, pedimos ajuda para os laboratórios e trocamos as bolinhas de gude por rolhas. Fazia o mesmo efeito e não machucava ninguém 

Depois todos souberam acerca do dedo do lula e do recém criado PT e SP abandonou definitivamente esse processo, se engajando na luta contra o comunismo sendo que até hoje os petralhas não tem vez por lá. 

Aos poucos veio o esquecimento e com o advento dos computadores e das redes sociais fizeram com que os universitários fossem sendo cooptados novamente pelo pseudo comunismo. Hoje o que vemos é isso. Uma ignorância sem tamanho acerca do real passado, não de uma DITADURA como apregoam, mas de um REGIME MILITAR. Uma junta que governava através de ATOS INSTITUCIONAIS, todos devidamente arquivados e a disposição de quem quer que seja. 

Porque crescemos??? Porque os impostos sobravam. Não haviam desvios e o dinheiro era então aplicado nas respectivas áreas e em grandes obras que estão ai até hoje. Éramos felizes e não sabíamos.

Da mesma forma que sou a favor de algo semelhante com os politicos.... Depois de 50% do mandato após empossados, uma nova eleição ou referendum seria realizado para que se pudesse fazer uma avaliação das atividades daqueles politicos até naquele momento. Caso não conseguissem a quantidade de votos necessária, seriam substituidos por seus suplentes. 

Ao menos teriamos garantias de que nos primeiros anos, na primeira metade de seus mandatos, fariam de tudo para se manter nos cargos.