O TOMBO BRASILEIRO EM TODOS OS NÍVEIS - A ECONOMIA É QUE MAIS NOS AFETA

30/05/2015 16:31

Pelo 5º ano, Brasil cai no ranking das economias mais competitivas do mundo

 
De acordo com o site G1 o Brasil continua caindo enre as economias mais competitivas do mundo.
Sinceramente, seria surpreendente se fosse diferente.
 
 Para tudo se requer investimentos. 
Mesmo a fundo perdido, nas pesquisas e inovações. 
Há muito tempo as grandes empresas pararam ou diminuíram substancialmente seus investimentos nessas áreas. O corte de despesas fatalmente passa por esses setores e depois chegam a outras áreas sensíveis até chegarem aos empregados. 
A diferença de hoje com o a chamada ditadura (que nunca houve) era que simplesmente a arrecadação de impostos ela sobrava e ia para investimentos. O dinheiro arrecado era mais que suficiente e, mesmo com a afirmação do PT de que houve alguma corrupção, ainda assim nem mesmo chegou ao conhecimento publico, uma vez que as verbas desviadas (se houveram) não criaram fortunas como vemos hoje com o metalurgico lula e seu filho. Ou a presidanta e sua filha. Veja abaixo:

ALGUMAS OBRAS DE ÉPOCA:


- Criação de 13 milhões de empregos; 
- A Petrobrás aumentou a produção de 75 mil para 750 mil 
barris/dia de petróleo; 
- Estruturação das grandes construtoras nacionais; 
- Crescimento do PIB de 14%; 
- Construção de 4 portos e recuperação de outros 20; 
- Criação da Eletrobrás; 
- Implantação do Programa Nuclear; 
- Criação da Nuclebrás e subsidiárias; 
- Criação da Embratel e Telebrás (antes, não havia 'orelhões' nas ruas nem se falava por telefone entre os Estados); 
- Construção das Usinas Angra I e Angra II; 
- Desenvolvimento das Industrias Aeronáutica e Naval (em 1971 o Brasil foi o 2º maior construtor de navios do mundo); 
- Implantação do Pró-álcool em 1976 (em 1982, 95% dos carros no país rodavam a álcool); 
- Construção das maiores hidrelétricas do MUNDO: Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipú; 
- Brutal incremento das exportações, que cresceram de 1,5 bilhões de dólares para 37 bilhões; o país ficou menos dependente do café, cujo valor das exportações passou de mais de 60% para menos de 20% do total; 
- Rede de rodovias asfaltadas, que passou de 3 mil para 45 mil km; 
- Redução da inflação galopante com a criação da Correção Monetária, sem controle de preços e sem massacre do funcionalismo público; 
- Fomento e financimento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES; 
- Aumento dos cursos de mestrado e doutorado; 
- INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM; 
- Criação do FUNRURAL - a previdência para os cidadãos do campo; 
- Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador; 
- Criação do FGTS, PIS, PASEP; (**) 
- Criação da EMBRAPA (70 milhões de toneladas de grãos); (**) 
- Duplicação da rodovia Rio-Juiz de Fora; 
- Criação da EBTU; 
- Implementação do Metrô em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza; 
- Criação da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeroportos brasileiros (Galeão, Guarulhos, Brasília, Confins, Campinas - Viracopos, Salvador, Manaus); 
- Implementação dos Pólos Petroquímicos em São Paulo (Cubatão) e na Bahia (Camaçari); 
- Investimentos na prospecção de petróleo no fundo do mar que redundaram na descoberta da bacia de Campos em 1976; 
 
 
- Construção do Porto de Itaquí e do terminal de minério da Ponta da Madeira, na Ilha de S. Luís, no Maranhão;
Porto de Itaqui 
- Construção dos maiores estádios, ginásios, conjuntos aquáticos e complexos desportivos em diversas cidades e universidades do país; 
- Promulgação do 'Estatuto da Terra', com o início da Reforma Agrária pacífica; 
- Polícia Federal; 
- Código Tributário Nacional; 
- Código de Mineração; 
- Implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus; 
- IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal; 
- Conselho Nacional de Poluição Ambiental; 
- Reforma do TCU; 
- Estatuto do Magistério Superior; 
- INDA - Instituto de Desenvolvimento Agrário; 
- Criação do Banco Central (DEZ 64); 
- SFH - Sistema Financeiro de Habitação; 
- BNH - Banco Nacional de Habitação; (***) 
- Construção de 4 milhões de moradias; 
- Regulamentação do 13º salário; 
- Banco da Amazônia; 
- SUDAM; 
- Reforma Administrativa, Agrária, Bancária, Eleitoral, Habitacional, Política e Universitária; 
- Ferrovia da soja; 
- Rede Ferroviária ampliada de 3 mil e remodelada para 11 mil Km; 
- Corredores de exportações de Vitória, Santos, Paranaguá e Rio Grande; 
- Matrículas do ensino superior de 100 mil em 1964 para 1,3 milhões em 1981; 
- Mais de 10 milhões de estudantes nas escolas (que eram realmente escolas); 
- Estabelecimentos de assistência médico sanitária de 6 para 28 mil; 
- Crédito Educativo; 
- Projeto RONDON; 
- MOBRAL; 
- Abertura da Transamazônica com instalação de agrovilas; 
- Asfaltamento da rodovia Belém-Brasília; 
- Construção da usina hidrelétrica de Boa Esperança, no Rio Parnaíba; 
- Construção da Ferrovia do Aço (de Belo Horizonte a Volta Redonda); 
- Construção da Ponte Rio-Niterói; 
- Construção da rodovia Rio-Santos (BR 101); e
Ponte Rio-Niterói, a Transamazônica, as hidrelétricas de Itaipu e Tucuruí, as usinas nucleares de Angra, a criação dos polos petroquímicos, o Pró-Álcool, a Ferrovia do Aço, a Embratel e o projeto de minério de ferro de Carajás e de celulose de Jari, ETC. Foi nesse período que o Brasil aperfeiçoou o modelo desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek, e o regime perseguiu o Brasil grande com essas obras. 
O Milagre Econômico deu, de certa maneira, um “apoio popular” ao regime. O custo econômico foram os desequilíbrios que causaram a década perdida dos anos 80 e a falta de competitividade que encolheu o crescimento nos anos seguintes.

A REPORTAGEM do G1 explicita as dificuldades e também deixa claro que tudo o que foi feito pelos militares nada ou quase nada foi melhorado. Todo mundo continuou acreditando naquele milagre, sem investimentos de empresários, ou de muito pouco, utilizandos-e da formula existente ou de reserva de mercado.
Ninguém se deu conta que o dinheiro dos investimentos e impostos corria pelo ralo da corrupção desenfreada, dos desvios e do crescimento sim de seus governantes e não da nação.
 
Há que se faça alguma coisa e que nada se espere do governo. Então cabe aos empresários, os poucos que conseguiram se livrar do dinheiro fácil do governo federal, correr atras do rejuizo. É o minimo que se pode esperar e o que possivelmente tirará o pais do buraco.