Fazer valer a CONSTITUIÇÃO na condenação da LAVA JATO.

17/01/2016 15:32

Temos acompanhado com muita tristeza os últimos acontecimentos em nosso país.Brasil e brasileiros juntando os pedaços.

De um lado, as denúncias obtidas junto aos envolvidos no maior esquema de roubo e desvio de dinheiro nunca sequer imaginado no Brasil. De outro a capacidade desses envolvidos em controlar áreas estratégicas dos três poderes, manipulando e deixando de executar suas tarefas em beneficio desses já acusados cidadãos. De fato mesmo unicamente que nós brasileiros estamos juntando os pedaços do que restou da nação.

Tudo o que vemos e assistimos estarrecidos colocam nossa nação em destaque negativo noutros países, demonstrando mais por lá do que conseguimos ver por aqui por conta do aparelhamento também da mídia, escrita, falada e televisiva.

É inacreditável as informações que veem a tona com cada vez mais detalhes escabrosos e aviltantes que transcendem qualquer entendimento lógico dos fatos.

Também é importante destacar que esses fatos envolveram países assumidamente COMUNISTAS e que se utilizaram de nosso dinheiro para acelerarem seu crescimento enquanto o nosso se deteriorava.

Todas as provas, depoimentos e ações demonstram cabalmente que, sem o envolvimento de autoridades governamentais, tais atitudes seriam inconcebíveis e que somente foram conjuminadas a partir dessas atuações diretas ou mesmo indiretas.

Assim sendo, já consumados os fatos e praticamente descobertos os autores, lhes cabem os rigores da lei e a possibilidade de obtenção de ressarcimento de alguns valores surrupiados da nação.

Até mesmo a cadeia por imposição legal, como muitos já se encontram condenados ou em fase de condenação.

Mas seriam esses castigos os suficientes para lhes impor ao final de tamanha desordem e prejuízos à nação?

Seria suficiente acompanharmos esses CRIMINOSOS contarem tempo nas cadeias para começarem a obter vantagens que a própria lei oferece como contrapartida aos que pretendem se regenerar?

Haveria como reintegrar essas pessoas ao nosso meio uma vez que os crimes praticados não foram necessariamente contra pessoas ou apenas às instituições?

Estamos falando de uma quase (ou total) FALÊNCIA do BRASIL juntos ao mundo por conta do patrocínio dessas pessoas.

Existiria de fato na lei algo que as punisse de forma exemplar para que realmente as responsabilizassem por suas ações e atitudes?

Creio que a resposta está em nossa CONSTITUIÇÃO:

A Constituição Federal

por Portal do Planalto — publicado 04/07/2011 19h46, última modificação 12/04/2015 18h06

A atual Constituição Federal é a sétima na história do Brasil, e foi promulgada em 5 de outubro de 1988

 

CAPÍTULO III

DA NACIONALIDADE

§ 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:

I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional;

 

Então, senhores e senhoras, por conta das ações perpretadas (do latim perpetrare, 'fazer inteiramente, levar a cabo'.] Verbo transitivo direto. 1. Cometer. Praticar. (ato condenável). 2. Perfazer, realizar.) contra a nação, além daquelas previstas nas LEIS em que estão inseridos, cabe, a meu ver, uma maior e mais direta que a PERDA DA NACIONALIDADE e consequente expulsão do país dos envolvidos.

Senão vejam os fatos publicados no MIDIA SEM MÁSCARA em 17/01/2016 (https://www.midiasemmascara.org/arquivos/4696-o-resgate-da-cidadania-italiana.html)

O resgate da cidadania (italiana)

ESCRITO POR EDITORIA MSM | 07 DEZEMBRO 2005
ARQUIVO

Por  Cândido Prunes

A obtenção de cidadania italiana pela família do presidente Lula é absolutamente inconcebível sob qualquer ângulo de análise, tratando-se do escárnio levado aos limites do impensável.

A notícia – da mais alta gravidade – passou quase sem registro pela grande imprensa. Talvez porque nada mais surpreenda no ambiente de degradação moral patrocinado pela atual administração pública. Ou talvez porque a notícia é mesmo inacreditável: a primeira-dama brasileira, esposa do Presidente da República, Da. Marisa Letícia Lula da Silva, recentemente solicitou e obteve a cidadania italiana, que foi estendida para os filhos do casal. Sim, é isto mesmo que o leitor que não sabia do fato acaba de ler. Todos os membros da família presidencial, exceto o próprio, são agora italianos. Com direito a passaporte e até título de eleitor, para não haver dúvidas.

Não há em relação à dupla cidadania da famiglia presidencial nenhuma ilegalidade, ressalte-se desde logo. Mas a situação é absolutamente inconcebível sob qualquer ângulo de análise. Trata-se do escárnio levado aos limites do impensável. Tanto que nunca houve situação análoga no Brasil. E se aconteceu noutra parte do mundo, só pode  ter sido em alguma republiqueta de terceira categoria, a fim de garantir a fuga de algum ditador ladravaz.

Por respeito aos eleitores, aos cidadãos ou ao País que elegeu seu marido, nenhuma primeira-dama, ainda que tenha condições legais para tanto, ousa sequer pensar em requerer uma outra nacionalidade. Por isso, ninguém consegue imaginar a primeira-dama norte-americana, Laura Bush, por exemplo, solicitando cidadania mexicana. Como também ninguém conceberia Da. Lucy Geisel requerendo nacionalidade alemã. Estes dois exemplos são de primeiras-damas cujas origens estrangeiras são relativamente próximas, tanto que até falam o idioma de seus pais ou avós. Mas este não é o caso de Da. Marisa Letícia. Ao que consta, ela não sabe dizer nem bom-dia em italiano.

As explicações para tamanho desdém são todas comprometedoras. A própria Da. Marisa Letícia declarou: “É só uma oportunidade, no caso de se precisar”. Essa “precisão” seria para o caso de fuga da famiglia presidencial, tão comum na história do continente? Ou seria para garantir o emprego dos bambini, porque o Brasil se tornou um país inviável economicamente depois de décadas de intervencionismo estatal que o partido de seu marido ajudou a implementar? Ou se deve a uma razão mais simples como evitar as filas do consulado americano, uma vez que não é exigido visto de entrada para os cidadãos da Comunidade Européia

O gesto da primeira famiglia brasileira ficará no mínimo como símbolo da confiança que seus membros depositam no chefe e do que esperam do futuro da nação. Também explica o surrado e vazio jargão, “resgate da cidadania”, tão utilizado pelo PT. Não tem nada a ver com os direitos e garantias individuais ou de cidadania. Tem a ver com obtenção de nacionalidade estrangeira para os seus quadros. Só resta agora confirmar se o Ministro Palocci seguiu o mesmo caminho.

Então Senhores, se considerarmos os crimes praticados como atentados terroristas e atividades nocivas aos interesses nacionais verificarão se enquadrarem perfeitamente dentro da nossa CONSTITUIÇÃO, conforme exposto acima.

Cabe a nós, cidadãos brasileiros legítimos guerreiros da nação, fazer com as leis sejam cumpridas, não apenas há alguns, mas em maior grau, a todos os envolvidos.