A FARSA DO COVID 19

13/08/2020 13:48

Como a China, em parceria com a ONU, através da OMS, quebraram o mundo com uma FARSA assassina.

 

Países fechados, economia e empresas estagnando e falindo. Prejuízo monumental e estratosférico a nível mundial.....

Esse o balanço da chamada “PANDEMIA CHINESA”.

Em verdade, após sete meses de muitos desencontros, mentiras e acima de tudo MEDO, verdades começam a aparecer e o que vemos e encontramos de fato são variações de vírus do passado que foram preparados e disseminados como COVID 19 com uma única intenção:

- Favorecer comercialmente a china em seus propósitos de crescimento e expansão social.

Ao longo do tempo as pesquisas e os resultados de análises e autópsias revelaram o tamanho da FRAUDE protagonizada pela ONU através de da OMS.

Assim, e conforme planejaram, a OMS tratou de encabeçar desde a minimização inicial da doença, enquanto a China exportava o vírus, até a implantação de protocolos que proibiam autópsias e indicavam a necessidade de RESPIRADORES artificiais para um grau mais avançado da doença.

Assim, a China vendeu MILHARES de respiradores para o mundo todo – em sua grande maioria não foram entregues ou vieram com defeito e nunca funcionaram – a PANDEMIA começava a render bons frutos e lucros financeiros.

O MEDO foi inoculado em todos os países e soluções de “quarentena” e isolamento foram adotadas sempre conforme recomendação da OMS.

Governos foram, então, contatados pela China que comprou empresas quebradas além de fazerem investimentos os mais diversos.

Mesmo com suas diferenças biológicas, sociais, temporais e geográficas, as pandemias costumam resguardar alguns pontos em comum, como o caos social, mudanças de comportamento e disseminação de informações falsas.

Em 1918, quando a influenza, conhecida por muitos como “gripe espanhola”, se espalhou pelo mundo causou temor e pânico. Em setembro daquele ano, trazida pelos navios, a doença se difundiu rapidamente por várias cidades brasileiras, como Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.

Após cem anos, as reações diante do coronavírus indicam várias semelhanças com o passado. Uma delas é a lentidão em aceitar a presença da doença ou mesmo a de negação.

Mesmo ações implementadas pelo governo federal, antes até da cobertura e disseminação do vírus pelo país, foram desconsideradas por governantes dos estados interessados unicamente em faturamento e recursos advindos do carnaval.

Apesar da ampla propagação do vírus ele foi recebido, por muitos, incluindo governantes, como uma simples gripe (uma realidade), mas os protocolos da OMS prevaleceram e a infecção generalizou-se matando já 104 mil pessoas. 

Ao longo dos meses, fármacos foram descobertos como eficazes no combate ao vírus, porém os estados negaram acesso à população e tudo fizeram para que não fossem adquiridos.

Além disso, contaram com a colaboração de médicos direta ou indiretamente, que – alegando obedecer a ordens e a protocolos – se negavam em dar atendimento adequado e até mesmo orientações e receitas para que as pessoas procurassem tratamento que as salvassem.

Sem contar os inúmeros ATESTADOS DE ÓBITOS assinados como COVID e sabidamente não sendo.

É importante destacar o planejamento chinês e suas reais intenções.

A agricultura chinesa desempenha um papel crucial na economia nacional interna.

A China possui 9,6 milhões de quilômetros quadrados. Mas a sua área cultivada corresponde a apenas 1,27 milhões, ocupando somente 7% da área cultivada total do mundo. Ela se concentra principalmente na planície e nas regiões bacias da zona Leste. Ou seja, seu território, apesar de imenso, não proporciona áreas para agricultura ou criação, tendo que procurar alimentos fora de seus muros.

Assim, países como o Brasil e Índia são de crescer os olhos e de suas 1.4 bilhões de bocas para alimentar.

O Brasil é o 6º país do mundo com mais pessoas (211.000.000 de habitantes) e o 5º com maior território (8.514.876 quilômetros quadrados.).

Uma grande parte da população vive nas quatro maiores cidades do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte e Brasília.

Assim, fica mais que clara as intenções dos chineses.

Além de desvalorizar a moeda americana, retirar o dólar como moeda padrão e poder adquirir suas indústrias em território chinês, a China procura fortalecer-se como potencia, independente das convulsões sociais internas, escravidão e escassez de alimentos.

O presidente americano está solicitando que suas indústrias voltem aos EUA e muitas delas, inclusive, estão indo para a Índia.

Entretanto, outra “herança” dos surtos de pandemia que se repete a cada novo caso não é justamente uma vantagem para a prevenção.

Com o MEDO sendo difundido em larga escala e muita falta de conhecimento, as pessoas acabaram se apegando a crendice popular ou informações falsas para se prevenir.

O que temos, em verdade, é que os globalistas travestidos de comunistas/socialistas estão se unindo contra a direita conservadora ao redor do mundo que impede, como uma pedra no sapato, o seu desenvolvimento.

O abraço ao pouco que resta do mundo livre e empreendedor foi aplicado com muito cuidado e sordidez.

A dominação financeira protagonizada pela China com seu falso vírus e corroborada por organismos como a ONU, a partir da OMS, acabou não tendo o resultado esperado e o mundo descobriu a FARSA e começa a se recuperar.

A China, por sua vez, ensaia distribuição de mais fases do vírus....
Devem partir agora para o tudo ou nada.

Cabem às grande potencias ficarem preparadas.

E que Deus tenha piedade de nós.